terça-feira, 21 de abril de 2020

Calendário do Vestibular 2021 da UNICAMP




As inscrições para o Vestibular Unicamp 2021 serão realizadas, nesta página, de 31 de julho a 8 de setembro. A taxa de inscrição será de 170 reais e o pagamento poderá ser feito até o dia 10 de setembro. As datas das provas estão abaixo.

As solicitações de isenção da taxa de inscrição para as modalidades Vestibular Unicamp e Enem-Unicamp 2021 poderão ser feitos entre os dias 4 e 22 de maio, pela internet. Os resultados serão divulgados no dia 27 de julho.


Demais formas de ingresso

Além do vestibular tradicional, há outras formas de ingresso para os cursos de graduação da Unicamp, como a modalidade Enem-Unicamp, a modalidade Vagas Olímpicas e o Vestibular Indígena. Além disso, no Vestibular Unicamp e no Enem, há cotas para estudantes autodeclarados pretos e pardos. Os respectivos editais serão divulgados em breve pela Comvest e as datas de inscrições estão indicadas abaixo:

Vestibular Indígena
Inscrições: 20 de agosto a 21 de setembro de 2020

Enem-Unicamp
Inscrições: 15 de outubro a 16 de novembro de 2020

Vagas Olímpicas
Inscrições: 17 de novembro de 2020 a 8 de janeiro de 2021

Vagas Remanescentes (transferências)
24 de agosto a 11 de setembro de 2020


Visite o site da CONVEST:


Pré Olimpíada Nacional de História do Brasil - Gratuita






Já estão abertas as inscrições para a Pré-ONHB 2020, uma versão compacta, gratuita e aberta ao público da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), projeto realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A iniciativa foi tomada após a 12ª edição da ONHB ser adiada para o segundo semestre por causa da pandemia do coronavírus. As inscrições poderão ser feitas até 30 de abril.

Como será a “Pré-ONHB 2020”

Inscrições: de 10/04 a 30/04

Gratuito

Quem pode participar: aberto para qualquer interessado e a inscrição deverá ser feita individualmente ou por domicílio

Competição:

1ª fase: 27/04 a 01/05

2ª fase: 04/05 a 08/05

3ª fase: 11/05 a 15/05

4ª fase: 18/05 a 22/05


Mais Informações:






sábado, 18 de abril de 2020

Reportagens fotográficas de Sebastião Salgado no jornal Folha de São Paulo



Conheça as reportagens realizadas pelo fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado sobre os povos indígenas brasileiros na região amazônica, publicadas pelo jornal Folha de São Paulo


Xingu

População indígena no norte do Mato Grosso já foi dizimada por epidemias, a primeira delas no século 16; sanitarista que trabalha na região prevê ‘situação explosiva’ e diz que cidades vizinhas já têm infectados por coronavírus.




Veja também as reportagens sobre outras etnias ameaçadas


Korubos

A reportagem da Folha acompanha expedição do fotógrafo brasileiro ao Território Indígena Vale do Javari, na Amazônia, onde vivem os korubos, que têm pouco contato com a “cultura branca”. É a primeira vez que uma equipe de documentação se hospeda com os “índios caceteiros”, assim chamados por usarem bordunas.





Ianomânis

Aventureiros do ouro e seus rastros nos rios e na selva põem em risco o maior grupo indígena de pouco contato com os brancos, que há mil anos vive em seu shangri-lá entre picos, vales e cachoeiras, no extremo norte do Brasil.




Morubos

Mudou para pior a vida dos índios marubos, mostra o produto de duas expedições fotográficas separadas por 20 anos feitas ao sul do Amazonas; eles se sentem ameaçados por movimentos recentes de caráter econômico, político e criminoso.




Suruwahas

Expedição do fotógrafo brasileiro documenta os índios suruwahas, que vivem sem cacique ou qualquer outra hierarquia em uma pequena comunidade isolada no sul do Amazonas, onde produzem toda sua comida, cultivam o vigor físico e preservam tradições –como a de usar poções venenosas para caçar, pescar e morrer jovem.





Biografias sobre Sebastião Salgado


https://www.ebiografia.com/sebastiao_salgado/


Assista também o vídeo sobre Sebastião Salgado produzido pela rede pública de televisão alemã DW





sábado, 11 de abril de 2020

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Guerra Civil Espanhola - Aula Ilustrada


Robert Capa


AULA ILUSTRADA

A Guerra Civil Espanhola - Entre Guerras

Aula apresenta os principais fundamentos sobre o tema.


Fascismo Espanhol, Frente Popular, Partidos Políticos, Francisco Franco, Brigadas Internacionais, Guernica, Pablo Picasso, Robert Capa


História - 3° Ano - Ensino Médio


Para acessar a aula - ilustrada: clique aqui




quinta-feira, 2 de abril de 2020

Nazismo - Conceito




Nazismo

Abreviação pela qual ficou conhecido mundialmente o Partido Nacional-socialista Operário Alemão (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiter Partei), denominação estabelecida em 1920. Historicamente, o nazismo pode ser explicado como uma reação à primeira guerra mundial e também como a concretização de ideias políticas que há muito persistiam na alma alemã bem explorada pelo fundador do partido, Adolf Hitler (1889-1945). Originalmente uma modesta agremiação que congregava figuras inexpressivas – jornalistas, militares, estudantes – a sua maioria compunham-se de comerciantes decadentes e ex-soldados que viam nessa organização apenas o lucro imediato. O surgimento de grupos paramilitares – milícias privadas, surgidas um ano depois da fundação do partido, as famosas SA (Sturmabteilungen) – visava menos a manter a segurança dos integrantes do partido do que praticar violências para fins lucrativos de caráter material. A própria ordem nazista, vendo-se ameaçada, promoveu a substituição, em 1934, pelas SS (Schutzstaffel). No plano ideológico, o nazismo tem sido objeto de muita discussão, mormente no tocante às suas origens e ao seu embasamento, sendo que alguns autores os encontram no Sacro Império Romano de Nação Germânica, enquanto outros os ressaltam como obra de um líder carismático, único responsável pelo seu triunfo. De qualquer maneira, politicamente, o nazismo tornou-se uma realidade definitiva a partir de 1932, quando, nas eleições, os nazistas conquistaram 230 cadeiras no Parlamento. No ano seguinte, apoiado por grandes industriais, Hitler foi nomeado primeiro-ministro. Desde logo se programou violenta crítica ao Tratado de Versalhes ao mesmo tempo em que se difundia a teoria do “espaço vital” (Lebensraum), indispensável ao povo alemão que teria de libertar-se do confinamento imposto pelo acordo decorrente da guerra. A isso, aduza-se a tradicional vocação militarista alemã, consubstanciada numa política expansionista, imperialista, fundamentada na suposta superioridade biológica e racial “ariana” e voltada contra seus principais inimigos, considerados inferiores, judeus e comunistas. Essa teoria justificaria a guerra e a conquista de territórios, bem como a opressão de populações inteiras. Na estruturação e na consolidação do nacional-socialismo, a propaganda desempenhou sempre papel de capital importância. A toda hora motivos poderiam ser invocados para a reunião de grandes massas populares. No calendário nazista, aliás, as comemorações abrangem o ano inteiro e, com frequência, incidentes que envolvessem figuras representativas do poder eram transformados em verdadeiras celebrações, como ocorreu quando um líder da SA de Berlim foi assassinado. As autoridades alemãs encontraram logo motivo para a composição de um hino em sua homenagem que, de imediato, passou a ser dos mais cantados nas celebrações nazistas. A grandiosidade, a ordem rigorosa nas cerimônias, as cores e os espaços reservados às festividades do partido constituíam, sempre, fatores de enorme relevância psicológica. Todos os autores que estudaram o nazismo ressaltam o significado desses espetáculos para a coesão do povo alemão em torno da “nova ordem”. O próprio símbolo do regime, a suástica, era por muitos, interpretada, alegoricamente, como uma mensagem de energia e de luz. As cerimônias fúnebres, por sua vez, “alcançavam resultados deslumbrantes”, acentua um moderno historiador alemão. Hinos e canções heroicas, estandartes, archotes e coroas imprimiam aos cenários, condições capazes de galvanizar o enorme público que a elas comparecia. Estudos recentes têm chamado atenção para o significado da arte no desempenho e na manutenção do nazismo, nos quais a arquitetura e o cinema estiveram sempre em evidências. O cinema em particular, representou objeto constante de aproximação com o povo, mediante filmes não só de exaltação dos triunfos militares alemães, mas, sobretudo, de propaganda anti-judaíca, produzida numa tentativa de explicara chamada “solução final”, ou seja, o extermínio do povo judeu. Toda essa estrutura polarizava-se na figura do führer (“chefe”, “líder”), personificado em Adolf Hitler, cultuado em termos de autêntica idolatria. Suas ideias mestras indicadas em Mein Kampf (“Minha Luta”), livro que escreveu na prisão em 1923, vieram a ser o motor por excelência do nazismo. Um dos meios para assegurar obediência foi o terror, que teve na SS (Schutzstaffel, “Tropas de Proteção”) o seu agente mais atuante, gigantesca organização com mais de 300 mil membros que controlava o aparelho político do país. Ao mesmo tempo, uma legislação anti-semita foi promulgada, proibindo o acesso dos judeus às mais variadas atividades profissionais ou sociais. A juventude foi também, gradualmente, nazificada, não só intelectualmente como através da formação de organizações juvenis. A configuração do nazismo inclui ainda a prática de um regime ditatorial exacerbado, o cerceamento das liberdades, a centralização absoluta do Estado e a guerra como arma ideológica. A queda do nacional-socialismo ocorreu com a derrota alemã em 1945. O nazismo foi oficialmente abolido em 4 de junho daquele ano e os seus principais dirigentes, que sobreviveram à guerra, foram levados a julgamento em tribunal na cidade de Nuremberg.

AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. DICIONÁRIO DE NOMES, TERMOS E CONCEITOS HISTÓRICOS. 3a ed, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. pp 321-322.



quarta-feira, 1 de abril de 2020

Nazismo - O triunfo da Vontade - Aula Ilustrada





Aula Ilustrada sobre o Nazismo

Tendo como referência o livro: Nazismo - O Triunfo da Vontade, Alcir Lenharo

Conteúdo do currículo de História do 3° ano - Ensino Médio


O arquivo pdf foi dividido em duas partes

Para acessar a parte 1: clique aqui

Para acessar a parte 2: clique aqui



Veja também as publicações relacionadas:

Nazismo - Conceito

Nazismo - Questões Selecionadas

A Queda - As últimas horas de Hitler